segunda-feira, 27 de julho de 2009

Sobre nosso querido Sarney

Caros,

A questão é que o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil, não é filhote da ditadura, muito menos do Governo Militar. Ele é fruto de nosso modo "republicano" de gestão, foi cria da quartelada que muitos chamam de "Proclamação da República". Seguramente que o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa é uma vergonha para o Brasil desde sempre. Desde antes da Nova República, quando era um político que se introduziu no meio do Regime Militar, mas aos Militares de modo algum podemos imputar a sua cria, a qual se deu muito antes dos anos 1960. Conservador, patrimonialista e cheio dessa falsa erudição tão típica aos escritores de quinta, ele é um adesista profissional, seja o que de mais temerário e repulsivo, ele carregue na trouxa política que carrega Brasil afora, desde que um mau destino o colocou na Presidência da República, em março de 1985, após a morte de Tancredo Neves.

O Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil, é um nome de batismo. O Sarney é apelido, Tal qual Lula.


Iniciou as suas ações políticas como suplente de deputado federal, em 1954, pela UDN. Foi Governador biônico do Maranhão em 1966. De golpes em golpes, chegou em 1984 à Presidência do Partido herdeiro da UDN, o PDS. Ao perder um embate com Paulo Maluf, renunciou à Presidência do PDS (estranhamente) e se aliou a Tancredo Neves, sendo eleito Vice Presidente, pelo voto indireto. Não menos estranhamente, Tancredo não tomou posse na data marcada, foi internado e morreu...
Nos legou os anos 80, a década perdida - estagnação econômica da América Latina - com os planos de estabilização fracassados no Brasil. Depois ele passou a comandar o cenário político, o fez como sempre, com base no clientelismo político republicano.

"O Sarney é isso: apenas Sarney, ou seja um apelido de tudo o que há de Atraso e Corrupto e de Indigno neste País. Lembrem-se: Sarney é apelido. É uma Mentira..." (Célio Lupparelli - Professor, Pedagogo, Médico e Administrador)
"José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil, é o que de pior existe na política nacional, pois é a personificação clara de como nos afastamos de uma verdadeira democracia e de princípios que enaltecem a liberdade e a busca do desenvolvimento e soberania nacional, e assim nos tornamos também os piores inimigos do Brasil, pois sustentamos o clientelismo político, com seu capitalismo de comparsas e socialismo de privilegiados, ou damos crédito a ideologias que se mostraram fracassadas, seja pelos resultados que produziram e pelos milhões de vitimas que causaram." (Gerhard Erich Boehme)
Escândalos, seguidos de escândalos. Esta é a característica do Senado Federal, mas não é privilégio desta casa. A mais grave seria a recente proposta de mudanças no nosso sistema eleitoral com as listas fechadas por partido evidencia mais um artificialismo posto em prática pelos que hoje dominam a política nacional, e o fazem desde o término do governo do General Figueiredo. Uma das principais enganações que estes promoveram foi a de submenter o povo brasileiro com uma fictícia luta democrática. Mas o que vemos é a continuidade do clientelismo político agora aliado do Foro São Paulo, com a eleição do principal engandor, se é que podemos diferenciá-los. Buscam separar as correntes políticas entre a esquerda e a direita, é uma das atitudes mais desonestas engendras pelas esquerdas, e esta endossada pelo PT, estes e estas o fazem para que possam se afastar do debate central que deve ser a liberdade do cidadão e o reconhecimento deles através do mérito.
Os sucessivos escândalos no Senado, desmoralizando a principal casa do legislativo, e com isso a todos nós brasileiros.

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

São hipócritas no melhor sentido da palavra, movimentam a sociedade na busca de privilégios aos escravos de 100, 200 anos atrás, como se estes ainda vivos fossem, mas eles anseiam escravizar toda a sociedade, o que já fazem exemplarmente ao menos em tempo parcial, pois o cidadão que trabalha, pesquisa, empreende, inova, cria, usw. dedica 40% do seu tempo ao pagamento de impostos que não retornam à sociedade em serviços públicos de qualidade, se é que retornam. A escravidão será completa quando submeterem a todos aos ditamos do Estado, em total contradição ao que afirmam: defesa da democracia e direitos do cidadão. Defendem isso sim o clientelismo político, com seu capitalismo de comparsas e socialismo de privilegiados.

E o brasileiro se deixa iludir.

“A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha” (Theodor Boehme)

De um lado temos a mentira da "carteira assinada" de outro temos a realidade, onde 62% da população com potencial produtivo encontra-se na informalidade, a qual inclui também aqueles que possuem atividades que visam complementar a renda familiar, mesmo tendo um "emprego" fixo.

Estes estelionatários dos direitos do cidadão o fazem de forma consciente, pois assim colocam todas as demais correntes de pensamento e tendências políticas sob a luz de uma mesma oposição. Nada mais falso e desonesto, pois assim desconsideram a liberdade, desconsideram a Filosofia da Liberdade: http://isil. org/resources/ introduction- portuguese. swf

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

Entendo como condição fundamental para o ser humano a liberdade, esta limitada pela responsabilidade individual - que tem como requisito fundamental uma educação fundamental de qualidade, pois além de fazer suas escolhas com liberdade cabe à pessoa assumir responsabilidades e arcar com as conseqüências das mesmas. Mais uma vez nós vemos que a educação fundamental como requisito fundamental, pois as responsabilidades devem ser ensinadas, o que exige no primeiro momento a paternidade e maternidade responsável, o que sabemos não é o caso da maioria da população brasileira, onde temos péssimos indicadores sociais, como na Bahia, onde as mulheres são chefe de família e já ultrapassam mais de 60% das famílias formalmente constituídas. O baiano, somente tomado a título de exemplo, não honra as calças que veste, nem mesmo assume a responsabilidade pelos filhos que coloca no mundo. E não exige em um segundo momento uma educação fundamental de qualidade, acessível a todos os brasileirinhos.

Outra limitação à liberdade deve ser a fiel observância ao princípio da subsidiariedade, princípio pouco conhecido e estrategicamente ignorado pelos brasileiros, mais afetos a alelopatia, ao paternalismo, à demagogia, ao nepotismo e principalmente ao clientelismo político, com seu capitalismo de comparsas e socialismo de privilegiados.

E por fim a outra limitação está na lei, no Estado de Direito, este consensado pela sociedade, razão pela qual de necessitarmos de uma verdadeira democracia, o que por sinal não é o nosso caso. Não temos democracia no Brasil. Pior agora, vivemos a onda da oclocracia em crescimento.

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

Mas onde erram as esquerdas? Onde erram aqueles que acreditam que o caminho está na esquerda?

Erram em desconsiderar a liberdade, tanto a liberdade individual, quanto a econômica, assim como a política.

Entendo que o princípio da subsidiariedade deve ser tomado como algo dinâmico, visto como um gradiente onde os dois vetores, o da liberdade individual e o da liberdade econômica sejam sempre questionados, assegurando a conscientizaçã o das pessoas a respeito do efetivo papel da liberdade em suas próprias vidas e na vida dos outros, das relações funcionais entre essa liberdade, de um lado, e os valores e princípios morais, tradições e instituições sociais, de outro lado. Tem como limitação a democracia, mas nunca a oclocracia que verificamos no Brasil atual, tem como limitação a responsabilidade individual e a limitação do Estado de Direito - o respeito às leis elaboradas de forma representativa e consensada pela sociedade. Democracia exige representatividade. e não a temos:

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

Neste contexto, o da defesa do princípio da subsidiariedade, temos que entender que não é aceitável viver na velha dicotomia imposta desde o final do século XIX até o final dos anos 80 do século passado, quando então toda a teoria socialista foi finalmente desmascarada, com a queda do muro de Berlin e a cortina de ferro caindo e mostrando o que o socialismo produziu: pobreza e mortes, milhões de pessoas mortas como resultado da disputa ideológica.

Muitos ainda hoje dividem ingenuamente os brasileiros com suas políticas-econô micas entre a esquerda e a direita. é o circo que nos legam políticos como o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil.

Outros, de forma correta, vão mais além, as definem em função de vetores, considerando as liberdades pessoais e econômicas, onde teríamos os totalitários, onde ambas as liberdades tendem a zero, a esquerda onde a liberdade econômica tende a zero, a direita onde as liberdades pessoais tendem a zero e finalmente os liberais, também conhecidos na América do Norte e Central como libertários, onde tanto a liberdade econômica como a liberdade pessoal tendem a ser máxima, porém limitadas pelo Estado de Direito, pela responsabilidade individual, pela democracia, pelo direito à propriedade, usw.. Onde estas limitações asseguram que o Estado possa desempenhar seu papel coercitivo, fazer com que o cidadão observe as leis, fazer com que o cidadão arque com seus tributos, fazer com que o seja observada a justiça, inclusive seus primeiros passos desempenhados pela polícia judiciária, usw..

"As massas não buscam a reflexão crítica: simplesmente, seguem suas próprias emoções. Acreditam na teoria da exploração porque ela lhes agrada, não importando que seja falsa. Acreditariam nela mesmo que sua fundamentação fosse ainda pior do que é". (Eugen von Böhm-Bawerk 1851-1914)

"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado." (Professor Ubiratan Iorio de Souza).

Tanto a direita, quanto a esquerda, quando se colocam em prática, tendem à centralização e ao totalitarismo, pois não se sustentam, como foi o caso do Brasil em sua história mais recente, como foi no período conhecido como Estado Novo e como foi no pior e mais violento período de exceção de nossa história, o que se seguiu à quartelada que mencionei acima, mas que foi apagada de nossa história (www.monarquia. org.br e www.brasilimperial. org.br). Ou como nos países ditos ou efetivamente socialistas e comunistas.

A sociedade brasileira anseia por um Estado forte em suas competências fundamentais, não um Estado paternalista e muito menos que acomode demagogos ou que promova a emPTização de sua estrutura, mas um Estado mínimo, coercitivo, que saiba desempenhar o seu papel: a começar pela justiça, incluindo, nos Estados, seus primeiros passos através da polícia judiciária (Polícia Civil e Polícia Técnico-cientí fica), tributação racional, sem privilégios e suportável, relações exteriores, segurança pública, defesa nacional, saúde pública, usw., de forma que o brasileiro tenha bons serviços públicos e saiba realmente o que isso significa:

Bens públicos têm como característica essencial à impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele. (Gerhard Erich Boehme)

"O Estado não deve, de forma alguma, fazer aquilo que os cidadãos também não possam fazer. Isso é autoritarismo puro. Ao contrário, só se pode atribuir ao Estado tarefas que os próprios cidadãos possam cumprir, mas que não é desejável que as cumpram sozinhos (seja porque isso sairia muito caro, seja porque não teriam forças para executá-las). O Estado nada mais é do que o resultado da transferência de poder dos indivíduos para uma entidade que os represente em suas próprias ações. E ninguém pode transferir o que não tem." (Marli Nogueira)

Devemos entender que é prioritário o investimento em saúde pública e educação fundamental de qualidade (http://www. todospelaeducaca o.org.br/ ), pois são serviços cuja provisão também deve ser garantida subsidiariamente pelo Estado, apesar de que a melhor solução provavelmente se encontra no financiamento a cada contribuinte para aquisição desses serviços, seja diretamente ou através de entidades cooperadas, privadas ou confessionais e não na prestação direta do serviço pelo Estado, sempre em fiel observância ao princípio da subsidiariedade. Os gastos estatais nesses setores se justificam porque geram externalidades positivas para a sociedade, que se beneficia de uma população educada e sadia, benefícios estes que não poderiam ser individualmente apropriados por investidores privados. Além disso, existe um argumento normativo: os gastos nessas áreas reduzem as diferenças de oportunidade dos indivíduos no momento da partida do jogo social, para que a partir daí a competição ocorra baseada nos talentos e méritos de cada um.

Devemos privilegiar o direito à propriedade privada, pois ela cria oportunidades e nutre comprometimento em preocupar-se com a idade e adversidades da vida, sem contar que ela dá o estímulo à formação de empreendedores.

"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado." (Prof. Ubiratan Iorio de Souza)

Cabe ao Estado ser forte em suas atribuições básicas, que na esfera Federal são: Emissão e controle da Moeda, através de um Banco Central independente, Relações Exteriores, Supremo Tribunal Eleitoral, Supremo Tribunal Federal, Comércio Exterior, Forças Armadas, Segurança Pública nas faixas de Fronteira, Polícia Federal, normatização da Aviação Civil, Marinha Mercante, Vigilância Sanitária e Obras de Integração Nacional, Administração de Parques Nacionais, Administração Indígena, diretrizes de Meio Ambiente, Propriedade Intelectual, Energia Nuclear, e Previdência Pública Federal. Um Estado que privilegie as Agências Reguladoras e não a acomodação política em ministérios e estatais. Se observarmos o Princípio da Subsidiariedade, podemos concluir que caberia ao Estado apenas a solução de três grupos de problemas econômicos: bens públicos, externalidades negativas e positivas, monopólios naturais.

O que temos: bens públicos são mal geridos e não entendemos o seu significado, externalidades negativas são desprezadas pela sociedade, com destaque ao ensino fundamental que ainda não é compromisso dos brasileiros e os monopólios naturais, os quais estão a serviço de interesses privados. Cabe ao Estado assegurar a liberdade de se empreender. A melhor qualidade de vida, o desenvolvimento e as melhores condições de geração de trabalho riqueza e renda serão consequências naturais, ainda mais para nós brasileiros, que contamos com um potencial enorme de recursos naturais como bem nos lembra o Pesquisador Carlos Nobre no último Planeta Sustentável da Revista Você S/A: "A invenção de uma nova economia".

Acesse: http://vocesa. abril.com. br/sumarios/ 0125.shtml

Os verdadeiros inimigos do Brasil não são os políticos deste ou daquele partido, mas o político clientelista, que ocupa posição em todos os partidos.

A maioria dos políticos brasileiros é clientelista. É uma das formas de se fazer política no Brasil, decorrente da falta da aplicação prática do Princípio da Subsidiariedade, como de um instrumento autêntico e democrático como o voto distrital, voto distrital misto ou voto distrital de média magnitude, este último o mais adequado, segundo minha opinião, à realidade brasileira.

A minha opinião está baseada no histórico de países como Espanha, Grécia e Portugal, que adotaram recentemente o voto distrital de média magnitude, ao contrário da Itália que adotou um modelo similar ao Voto Distrital Misto - conhecido como modelo alemão. Nestes países com a introdução do Voto Distrital o que se viu que a vida política, assim como já o era na Alemanha, Estados Unidos e no Japão, passou por um intenso processo de saneamento e diminuição de escândalos envolvendo corrupção.

Portugal, Espanha e Grécia são países mediterrâneos, com cultura similar a nossa.

A Espanha possui a melhor forma de organização, resultado da monarquia, ou estou errado? Ela goza de uma harmonia característica de um regime monárquico constitucional, regime que se mostrou o mais eficaz para a humanidade, assegurando desenvolvimetno, paz e justiça social. Estou errado?

Possuem histórico similar ao nosso: tivemos Getúlio e o regime Militar, eles tiveram Salazar, Franco, usw... Passaram pela ilusão ou como eles denominam: utopia socialista, nós estamos passando por ela com os espasmos do PSDB e PT no poder, com suas "políticas progressistas" , associadas a elevada carga tributária, decorrente dos elevados gastos públicos devido a concentração e centralização das decisões e renda em Brasília e restrições a todo tipo de livre iniciativa e decisão descentralizada, na contramão da aplicação do Princípio da Subsidiariedade.

O voto distrital é um instrumento que aproxima o político de seu eleitor e vice-versa, cria responsabilidades e compromissos, permite que os problemas sejam resolvidos a nível local, afinal é lá que mora o cidadão. É o caminho inverso da centralização que tanto se observa no Brasil. É uma das muitas aplicações práticas do Princípio da Subsidiariedade.

Outra questão importante, já que temos uma grave distorção de representatividade, tanto na Câmara e nos Senado, diferenciando os brasileiros em função de onde vota, fazendo com que a maioria dos brasileiros - aqueles que votam nos Estados mais populosos da União - cheguem a valer 10 a 15 vezes menos que os cidadãos de Estados do Nordeste e Norte. Esta questão nos traz uma grave distorção: o poder político e econômico decorrente deste, normalmente na mão de algumas famílias centenárias, passado de pai para filho, é concentrado, criando nestes Estados verdadeiros "currais eleitorais".

Optamos pela organização política baseada nas Capitanias Hereditárias e não baseada no verdadeiro Federalismo e fundamentalmente no Princípio da Subsidiariedade.

Deveríamos seguir um dos princípios da verdadeira democracia: cada cidadão um voto, obviamente com o mesmo valor. Mas uma verdadeira democracia prescinde do respeito ao Estado de Direito e da aplicação do Princípio da Subsidiariedade.

Infelizmente o brasileiro é ignorante neste assunto de representatividade política e coeficiente eleitoral, prefere apontar todas as mazelas aos conspiradores, sejam eles de direita, esquerda, liberais ou totalitários, ou ainda esquerda-volver de trinta a quarenta anos atrás. Quando não olham do outro lado de nossas fronteiras para achar o culpado. Assim deixam impunes os que comandam o clientelismo político no Brasil, a começar pelo seu chefe: José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil.

É fácil responsabilizamos- nos das nossas decisões imputando-as ao acaso ou a qualquer bode expiatório, como à "Zelite", em especial de São Paulo, à globalização ou aos chamados "neoliberais" , que estes que a mencionam nem mesmo sabem qual o significado desta palavra: http://www.institut oliberal. org.br/editoriai s/editorial% 2059.htm

Antes deste artificialismo, este mesmo grupo teve sucesso na condução do plebiscito nacional que tivemos em 21 de abril de 1993 (www.monarquia. org.br e www.brasilimperial. org.br), quando não se aprofundou o debate, este impossibilitado pela antecipação da data de 7 de setembro para 21 de abril, pela forma com que a Família Real não pode participar, teve toda a sorte de impedimentos e mobilizações, em especial pelos caciques políticos do PMDB. Depois de 104 anos dos fracassos que nos legaram a quartelada que muitos chamam de "Proclamação da República", convivemos com tudo, menos com uma verdadeira democracia. Tivéssemos um Duque de Caxias ainda vivo a condução e rumo de nossa história teria sido outro.

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

E assim o eleitor brasileiro continua a ser enganado, com uma enganação que se chama República:

1. Ele é obrigado a votar, não tem livre arbítrio ou liberdade de decidir se deve ou não participar das eleições.

2. Acha certo saber quem é o Presidente e esperar dele soluções, ao passo que desconhece ou desconsidera quem são os seus deputados, vereadores e até mesmo prefeitos, aqueles que poderiam contribuir, de forma participativa, na solução de seus problemas. Desconhece ou desconsidera as vantagens do princípio da subsidiariedade como fundamental para uma sociedade sadia.

3. Acha certo um acreano ou nordestino valer cinco a quinze vezes um paulista ou carioca na hora de votar devido à falta de coeficiente eleitoral único no Brasil.

4. Acha certo que um vereador ou um deputado não tenha vínculo que o amarre a idéias ou a sua base eleitoral, seus eleitores. Aceita troca de partidos constantes.

5. Acha certo pertencer a currais eleitorais e eleger pseudolíderes que passam o bastão de pai para filho, desde o início das capitanias hereditárias.

6. Acha certo um político ser eleito defendendo valores e princípios de um partido e posteriormente não seguí-los, na maioria das vezes mudando de partido.

7. Acha certo termos um parlamentarismos às avessas, primeiro se elege o primeiro-ministro para que ele depois venha a compor a base aliada, melhor base afilhada, através de mecanismos corruPTos e clientelistas, sendo o mensalão apenas mais um exemplo, assim como o enriquecimento ilícito de uma pandilha e uma famiglia com a criação ou benefícios a empresas como a BrTelecom/Oi.

8. Desconhece o Princípio da Subsidiariedade.

9. Não combatem ou denunciam a forma vergonhosa como foi alterado o coeficiente eleitoral no sentido de fazer vitorioso o candidato dos militares de então, com um Colégio Eleitoral redesenhado, vergonhosamente redesenhado. Temos hoje os brasileiros do Sul e Sudeste como cidadãos de segunda categoria. Este sistema viciado deu cria, mantém e assegura que o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa seja o verdadeiro dono do Brasil

Democracia que nada. O brasileiro não se dá conta da grave distorção que temos no Brasil frente ao coeficiente eleitoral, veja tabela abaixo e tire você mesmo suas conclusões.

Na última década foi introduzida uma novidade, também passam o bastão de marido para mulher ou amante ... De pai para filha. Progredimos. .. É a participação feminina na política, vide a atual governadora do estado de onde partem todo as principais decisões políticas nos últimos 20 anos.

Quando vejo um político dizer que vai consultar sua base eleitoral, aqui no Brasil vemos que vai consultar os seus afiliados e financiadores de sua campanha. Na Alemanha, Espanha, Grécia e mesmo nos Estados Unidos, por que não - apesar desta onda de antiamericanismo infantil? E em muitos outros países o político realmente vai consultar sua base eleitoral: seus eleitores.

Mas o que significa o vocábulo?

Clientelismo político é a utilização dos órgãos da administração pública com a finalidade de prestar serviços para alguns privilegiados em detrimento da grande maioria da população, através de intermediários, que podem ser afiliados políticos, prefeitos, vereadores, servidores públicos, deputados, secretários, pessoas influentes, usw..

O clientelismo político tem a finalidade de amarrar politicamente o beneficiado. Os intermediários de favores, prestados às custas dos cofres públicos, são os chamados clientelistas, despachantes de luxo ou traficantes de influências. O grande objetivo dos intermediários é o voto do beneficiado ou dinheiro (corrupção).

O clientelismo político é a porta da corrupção política e o pai e a mãe das irregularidades e do uso da "máquina administrativa" com finalidades perversas e no final da história os prejudicados são a maioria dos cidadãos e cidadãs que cumprem com seus deveres.

Infelizmente o que vemos por conta do clientelismo político posto em marcha que os eleitores estão na parte do Brasil que é comandada por um dos principais chefes do clientelismo político nacional, estou falando de José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, hoje nominado como José Sarney de Araújo Costa e conhecido por José Sarney ou simplesmente Sarney.


Sarney é o homem que comanda a política clientelista nacional, foi o grande vencedor nas últimas eleições municipais e onde o PT foi vencedor para o 2º Mandato, junto com pessoas como Jader Barbalho, Eduardo Braga, Marcelo Miranda, Antônio Waldez Góes da Silva, Binho Marques, Wellington Dias, Cid Gomes, Omar Aziz, Jorge Ney Viana Macedo Neves, Wellington Dias, Marcelo Déda, Renan Calheiros, Ciro Gomes, Newton Cardoso, Garibaldi Alves Filho, Sérgio Cabral, Roberto Requião, Ney Suassuna, Fernando Collor de Melo, Paulo Salim Malluf, usw., sem contar a forma descarada com que foi conquistado o apoio do Governador do Mato Grosso Blairo Maggi entre o primeiro e segundo turno das últimas eleições presidenciais.

José Sarney também comandou as vitórias na última eleição, saiu vitorioso o seu partido, o qual acomoda a maioria dos clientelistas, principais inimigos do Brasil e agora retoma a sua posição de destaque, no comando do Senado Federal e submetendo também a Câmara aos seus interesses e de sua pandilha.

(*) Do dicionário:

corrupto - adj (lat corruptu) 1 Que sofreu corrupção; corrompido, infeccionado, podre. 2 Adulterado. 3 Errado, viciado (linguagem ou palavra, fônica ou graficamente consideradas) . 4 Depravado, devasso, pervertido. 5 Que prevarica, que se deixa subornar. Antôn (acepções 1, 2, 4 e 5): incorrupto. Var: corruto

demagógico - Pertencente ou relativo à demagogia.

demagogia - sf (gr demagogía) 1 Governo ou predomínio das facções populares. 2 Opinião ou política que favorece as paixões populares e que promete, sem poder cumprir. 3 Excitação das paixões populares por promessas vãs ou irrealizáveis.

demagogo - sm (gr demagogós) 1 Chefe de facção popular. 2 Partidário ou sectário da demagogia. 3 Agitador ou revolucionário que excita as paixões populares, dizendo-se defensor dos seus interesses.
nepotista - adj m+f (nepote+ista) 1 Em que há nepotismo: Proteção nepotista. 2 Que exerce nepotismo. Nepotismo: sm (nepote+ismo) 1 Excessiva influência que os sobrinhos e outros parentes dos papas exerceram na administração eclesiástica. 2 Favoritismo de certos governantes aos seus parentes e familiares, facilitando- lhes a ascensão social, independentemente de suas aptidões.

resignado - adj (part de resignar) 1 Que se resignou. 2 Que se rendeu às ordens ou vontade de outrem: "É o meu destino". 3 Que tem resignação. 4 Que se conforma com a sua sorte. 5 Diz-se do cargo de que alguém abdicou voluntariamente.

Os verdadeiros inimigos do Brasil são os brasileiros. Aceitamos corruTos, aceitamos clientelistas e não privilegiamos o ensino fundamental de qualidade.

Quanto ao Liberalismo este é e continua sendo o mesmo, está baseado na defesa intransigente do princípio da subsidiariedade, do estado de direito, da democracia, da proteção ao patrimônio, à vida e a liberdade, como bem nos é apresenta a Filosofia da Liberdade: http://isil. org/resources/ introduction- portuguese. swf

Os liberais defendem um Estado Mínimo, pois estão convictos que as atribuições do Estado são somente a gestão dos monopólios naturais, dos bens públicos, das externalidades negativas (implantação de incubadoras, eliminar as limitações que impedem a concorrência, a defesa da liberdade, do direito à propriedade conquistada através da herança ou através do trabalho, talento, criatividade e esforço próprio, do livre e desregulamentado acesso ao mercado de trabalho ou ao empreendedorismo, defesa nacional, segurança pública, justiça, relações exteriores, usw.) e positivas (imposto de renda positivo - ou negativo), respeitado o Estado de Direito e os Princípios Democráticos, da Subsidiariedade e a Filosofia da Liberdade: http://isil. org/resources/ introduction- portuguese. swf.

"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado." (Prof. Ubiratan Iorio de Souza)

A frase do Prof. Ubiratan Iorio é uma verdade, inquestionável, basta estudar a história.

Quanto ao liberalismo, este nada tem a ver com "neo", pois continua sendo sempre o mesmo: a defesa intransigente da liberdade, da propriedade e da vida (Entendam a Filosofia da Liberdade: http://isil. org/resources/ introduction- portuguese. swf), vale lembrá-los que foi responsável pela desenvolvimento recente de uma infinidade de países, com destaque para a Irlanda, Islândia, Costa Rica, e até mesmo, guardadas as devidas reservas, a China, com o pouco que lá foi feito em nome da liberdade. Mas em especial, neste momento, cito a recuperação econômica da Inglaterra.

Quando Margaret Thatcher foi eleita Primeira Ministra da Inglaterra, o país estava com a economia em frangalhos, com inflação elevada para os padrões europeus, a indústria sucateada e elevada taxa de desemprego e pobreza, como resultado de quase três décadas de governo trabalhista (de socialismo fabiano).

Mas a Dama de Ferro, que antes fora deputada à Câmara dos Cumuns pelo Conservative Party (leia-se liberal clássico), tinha freqüentado os cursos e conferências, e lido os livros publicados pelo Institute of Economic Affairs, o primeiro think tank (banco de idéias) de idéias liberais do mundo, fundado pelo empresário Antony Fisher em 1952, inspirado e orientado pelo prêmio Nobel de Economia (1974), Friedrich A. von Hayek, austríaco e membro destacado da Escola Austríaca de Economia, que se naturalizou inglês no começo dos anos 30 do século passado, para lecionar na London School of Economics, que o convidou em 1931.

Thatcher convocou o outro Instituto de mesma orientação, também fundado por Fisher, o Adam Smith Institute, pra assessorar seu governo e elaborar seu programa. Resultado, a Inglaterra se tornou a economia de maior crescimento na Europa e os trabalhadores ingleses superaram os da Alemanha Ocidental em ganhos. Tony Blair eleito, reformou o Partido Trabalhista para continuar com as políticas de Thatcher, e hoje vocês podem comparar o desempenho da economia inglesa com a francesa. Uma vergonha para os gauleses.

"As massas não buscam a reflexão crítica: simplesmente, seguem suas próprias emoções. Acreditam na teoria da exploração porque ela lhes agrada, não importando que seja falsa. Acreditariam nela mesmo que sua fundamentação fosse ainda pior do que é". (Eugen von Böhm-Bawerk 1851-1914)


O neoliberalismo foi um clichê criado pelas esquerdas (que dominam a mídia e os canais de educação no Brasil) para nomear as políticas inspiradas no velho ideário liberal do século XIX (livre mercado e pouca intervenção estatal na economia) que supostamente o Brasil adotou desde a década de 1990.

Supostamente ...

Supostamente, pois mal sabem eles que os liberais foram muito pouco ouvidos, tivemos sim um político que se destacou, Roberto Campos, tornou-se imortal após seu ingresso na Academia Brasileira de Letras, foi também Senador, Ministro, Embaixador e Deputado Federal. Tivemos um expoente, que então comandava a Revista Visão: Henry Maksoud, mas que não atuou na política. E temos um recordista em votos, mas que não se conseguiu eleger.

Perdemos a oportunidade de ter um Presidente liberal, Guilherme Afif Domingos (http://www. youtube.com/ watch?v=JUfZor- 6Uyw), que foi o candidato mais votado no Paraná, mas que foi derrotado pelos "brasileiros pocotó" (www.brasileirospoc oto.com.br) quando elegeram para o segundo turno o sr. Luiz Inácio Lula da Silva e o sr. Fernando Collor de Mello, que hoje sabemos, são ladrões da mesma laia, este que tinha o discurso em defesa da liberdade, mas sem consistência, pois era modismo naquela época de Tatcher, Reagan, Pinochet,... O PL se tornou um partido liberal social, foi posteriormente vendido para os corrPTos e hoje é o Partido Republicano. O que me faz acreditar que o Brasil somente terá sucesso no futuro com o restabelecimento da Monarquia (www.monarquia. org.br e www.brasilimperial. org.br).


"Só há três saídas para o Brasil: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. " (Roberto de Oliveira Campos)


Afirmar que o mal do Brasil está no "neoliberalismo" decorre de uma interpretação completamente falsa, uma vez que não resta dúvida onde governos que confiscam a poupança da população (Collor), administram via medidas provisórias (FHC), financiam com dinheiro público soviets no campo (FHC), entregam os canais de educação às esquerdas, aumentam a carga tributária a níveis insuportáveis e asfixiam a iniciativa privada com uma infernal burocracia (ainda FHC), estão longe de qualquer protótipo de economia liberal. Apenas mostram sua ignorância ou vontade de manipular as massas, quando não retirar delas o mérito pelas suas conquistas pessoais, com suas bolsas que compram a consciência, que a exemplo de muitos déspotas elegem inimigos em comum.


"Mas doutor, uma esmola, pra um homem que é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão..." ("Vozes da seca", de Luiz Gonzaga do Nascimento e José de Souza Dantas Filho)


Somente um farsante diria que um governo pautado por estas medidas é inspirado no liberalismo. A roupagem "neoliberal" criada pelas esquerdas não passa de um chavão para demonizar aquilo que desconhecem ou que fingem desconhecer, é a palavra chave para desmoralizar aqueles que visam impedir a tomada do poder e nos tirar a liberdade.

Criam o Circo que o povão tanto quer: "a luta entre a direita e a esquerda". Uma dicotomia que não podemos e não devemos aceitar.
Uma vez entendido que estes governos pouco ou nada de liberal tinham, revela-se o caráter espúrio ou mal intencionado dos que mencionam o termo. São pessoas que vivem na dicotomia entre esquerda e direita. São hipócritas, farsantes e mentirosos. São a escória dos brasileiros.

E volto a repetir, muito embora muitos dividem as políticas-econô micas entre a esquerda e a direita, outros, de forma mais correta, vão mais além, as definem em função de dois vetores, considerando as liberdades pessoais e econômicas, onde teríamos os totalitários, onde ambas as liberdades tendem a zero, a esquerda onde a liberdade econômica tende a zero, a direita onde as liberdades pessoais tendem a zero e finalmente os liberais, onde tanto a liberdade econômica como a liberdade pessoal tendem a ser máximas, porém limitadas pelo Estado Democrático de Direito.

Que possui um pouco a noção da história logo reconhece que tanto a direita, quanto a esquerda, quando se colocam em prática, tendem ao totalitarismo, pois não se sustentam. A história da humanidade ilustrou e ilustra bem esta questão: http://www.youtube. com/watch? v=N27DvbQsIxg

Sou liberal, e não reconheço o termo neoliberal, pois este termo é usado por aqueles que não conhecem o que vem a ser o liberalismo. Eu entendo que o termo é mais um daqueles termos usados pelos que não assumem a responsabilidade. É fácil responsabilizarmos- nos das nossas decisões imputando-as ao acaso ou a qualquer bode expiatório, como à "Zelite", à globalização, aos imperialistas norte-americanos ou aos chamados "neoliberais" .

Quanto ao liberalismo, ele é realidade na maioria das nações que preservam a liberdade e o Estado de Direito. Chamo atenção não apenas para muitos países europeus, mesmo aqueles que saíram sob o manto da cortina de ferro, como a Hungria e a Polônia ou os Estados Unidos - entendido pelos ignorantes como símbolo do liberalismo, o que na realidade não é, como era de se esperar -, mas para o mais recente caso de sucesso. Chamo a atenção para a Irlanda e aqui na América Latina para a Costa Rica. Poderia apresentar um longo tratado sobre as diferenças entre as duas Coréias. Sobre as Alemanhas, sobre as China/Formosa/ Hong Kog. Poderia lhe repassar os relatos de meus parentes e amigos sobre as diferenças que existiam entre as "duas" Alemanhas, e como e porque fugiam da socialista e democrática DDR para a liberdade, sobre o Muro de Berlin onde dois de meus primos perderam a vida, um deles somente oficialmente.

No geral, dentro do segmento em que atuam ou esperam atuar, a Economia, convém que venhamos a utilizar em vez do termo liberdade, o termo liberdade econômica e como nos apresenta o Cato Institute, analisar com base no "índice de liberdade econômica", que pode variar de 0 (ausência de liberdade econômica) a 10 (total liberdade econômica) para classificar os países.

Leia aqui o Cato Institute 2007 Annual Report:https: //www.cato. org/about/ reports/annual_ report_2007. pdf

O Cato Institute considera quatro aspectos fundamentais no que diz respeito ao conceito de liberdade econômica:
liberdade pessoal de escolhas;
intercâmbio voluntário;
liberdade para competir; e
segurança da propriedade privada.

A partir desses conceitos, "trinta e oito componentes e subcomponentes são utilizados para se chegar a um índice consolidado e medir o grau de liberdade econômica em cinco áreas:
(1) tamanho do governo;
(2) estrutura legal e proteção ao direito de propriedade;
(3) acesso a moeda estável;
(4) intercâmbio com o estrangeiro; e
(5) regulamentação.

No topo do ranking, como o país que desfruta do maior grau de liberdade, encontra-se Hong Kong. No último lugar está Myanmar (antigo Burma. Alguns países não são classificados, devido a ausência de dados, como Cuba e Coréia do Norte. Estes dois países, provavelmente, ficariam atrás de Myanmar em termos de liberdade.
A posição do Brasil não causa surpresa. O Brasil nem ao menos acompanha a colocação que seria de se esperar para um país com suas características em temos de disponibilidade de recursos naturais, incluindo o petróleo, produção de alimentos e tamanho de sua população. O Brasil continua dividindo o pódio com Egito, Paraguai e Eslovênia.

Os gráficos que podem evidenciar este comentário resumem muito bem as conseqüências de um ambiente favorável à liberdade: significativo investimento por habitante e alta renda pessoal. Assim acontece com aqueles que lideram a lista: além de Hong Kong, Cingapura, Nova Zelândia, Suíça, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Canadá, e Irlanda. As cinco piores nações no ranking são reconhecidamente pobres, com instituições em frangalhos. São os casos da Venezuela, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Zimbábue e Myanmar.

Esse extraordinário trabalho oferece uma excelente oportunidade para reflexão, muito melhor do que o recém divulgado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e que mereceu grande destaque na imprensa. Enquanto o índice divulgado pela ONU (o IDH) pode ser descrito como um índice que mede alguns indicadores sociais, o índice de liberdade permite determinar a presença ou ausência de condições para a prosperidade de um país. A análise deste último ajuda a estabelecer mudança nas políticas econômicas e nos marcos institucionais.

Desnecessário dizer que o Brasil ainda está muito longe de apresentar o índice de liberdade indispensável para uma nação alcançar padrões mínimos de prosperidade. Enquanto isso não for alterado, o Brasil continuará lá em baixo no ranking do IDH (, na companhia de países que igualmente desprezam a liberdade econômica e o que é pior, continuará a alimentar a Diáspora Brasileira (*), onde uma infinidade crescente de brasileiros, embora seja grande o potencial brasileiro, buscam países com maior liberdade econômica para se desenvolverem.

É esta a questão:

"Os brasileiros estão divididos entre aqueles que buscam a liberdade, campo para seu trabalho, estudo, pesquisa, inovaçãoe criatividade e o empreendedorismo e os que acreditam na ilusão ou se deixam iludir" e o que é pior, se deixam 'governar' por um déspota que os divide em função da cor da pele ou da classe social a que pertencem. (Gerhard Erich Boehme)

Mas o que fazer? Como mudar o rumo desta tragédia braileira?

Devemos nos concentrar em quatro questões fundamentais:
1. melhoria da qualidade e do alcance do ensino fundamental, exigindo maior participação das comunidades religiosas, a exemplo dos ensinamentos de Martin Luther: Em cada comunidade uma igreja e ao lado desta uma escola. É fundamental entendermos o princípio da subsidiariedade e a nossa responsabilidade nesta área.
2. reduzirmos o tamanho do Estado, privilegiando seu papel fundamental, eliminando toda demagogia, clientelismo e paternalismo posto em prática até o momento, assegurando que o brasileiro não seja escravo da excessiva carga tributária, que hoje o torna escravo, se não totalmente ao menos 40% do tempo em que trabalha.
3. criarmos a cultura de agregarmos valor aos produtos, assegurando maior geração de emprego, riqueza e renda. E o que é fundamental, assegura melhor distribuição de renda.
4. denunciarmos que o clientelismo político² continue a tomar conta do Brasil, em especial rejeitarmos a possibilidade de seu o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa tomar assento no Senado Federal e seu partido o domínio do Congresso, bem como que este dê sustentação à oclocracia em curso no Brasil.
"Um Estado, o chamado 1º Setor, deve apenas atuar subsidiariamente¹ frente ao cidadão e não estar voltado para ocupar o papel que cabe ao 2º Setor - pois assim se cria o estado empresário e com ele fomenta-se o clientelismo, a corrupção e o nepotismo - ou 3º Setor - pois assim se promove o Estado populista que cria ou alimenta os movimentos (antis)sociais, o paternalismo e o assistencialismo, bem como que abre espaço para a demagogia político e perda da liberdade e responsabilidade do cidadão. Caso contrário ele acaba criando o 4º Setor - quando o poder coercitivo (tributação, defesa nacional, justiça e segurança pública) do Estado deixa de ser exercido por ele e é tomado por parte de segmentos desorganizados ou não da sociedade - cria-se então o Estado contemplativo, que prega a mentira, pratica a demagogia e o clientelismo² e cria o caos social através da violência e desrespeito às leis". (Gerhard Erich Boehme)
Entenda melhor: http://www.youtube. com/watch? v=GwGpTy- qpAw

A função do Estado é servir ao povo, servir à sociedade dos homens. Servir significa sustentar, valorizar e tornar cada vez mais equilibrada a realidade do povo, não retirando do cidadão sua autonomia, mas sim realizando somente aquilo que as Províncias, Cidades, Comunidades, Famílias e finalmente o indivíduo não podem fazer. Em uma sociedade sadia, primeiramente as pessoas se organizam em grupos e movimentos dentro de um contexto de comunhão e afinidades, para responder às necessidades profundas e às exigências originárias de cada pessoa, depois sim entra o Estado na vida do cidadão, não como uma entidade formada por parasitas, mas que realize aquilo que o cidadão não pode ou não tem interesse em realizar.
A sociedade brasileira anseia por um Estado forte em suas competências fundamentais, a começar pela justiça, incluindo, nos Estados, seus primeiros passos através da polícia judiciária (Polícia Civil e Polícia Técnico-cientí fica), segurança pública - prevenção aos crimes, tributação racional, sem privilégios e suportável, relações exteriores, defesa nacional, saúde pública, usw., de forma que o brasileiro tenha bons serviços públicos e saiba realmente o que isso significa:

Bens públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele.

Devemos entender que é prioritário o investimento em saúde pública e educação fundamental, pois são serviços cuja provisão também deve ser garantida subsidiariamente pelo Estado, apesar de que a melhor solução provavelmente se encontra no financiamento a cada contribuinte para aquisição desses serviços, seja diretamente ou através de entidades cooperadas, privadas ou confessionais e não na prestação direta do serviço pelo Estado, sempre em fiel observância ao Princípio da Subsidiariedade. Os gastos estatais nesses setores se justificam porque geram externalidades positivas para a sociedade, que se beneficia de uma população educada e sadia, benefícios estes que não poderiam ser individualmente apropriados por investidores privados. Além disso, existe um argumento normativo: os gastos nessas áreas reduzem as diferenças de oportunidade dos indivíduos no momento da partida do jogo social, para que a partir daí a competição ocorra baseada nos talentos e méritos de cada um.
Devemos privilegiar o direito à propriedade privada, pois ela cria oportunidade e nutre comprometimento em preocupar-se com a idade e adversidades da vida.
Cabe ao Estado ser forte em suas atribuições básicas, que na esfera Federal são: Emissão e controle da Moeda, através de um Banco Central independente, Relações Exteriores, Supremo Tribunal Eleitoral, Supremo Tribunal Federal, Comércio Exterior, Forças Armadas, Segurança Pública nas faixas de Fronteira, Polícia Federal, normatização da Aviação Civil, Marinha Mercante, Vigilância Sanitária e Obras de Integração Nacional, Administração de Parques Nacionais, Administração Indígena, diretrizes de Meio Ambiente, Propriedade Intelectual, Energia Nuclear, e Previdência Pública Federal. Se observarmos o Princípio da Subsidiariedade, podemos concluir que caberia ao Estado apenas a solução de três grupos de problemas econômicos: bens públicos, externalidades negativas e positivas, monopólios naturais.

O que temos: bens públicos são mal geridos e não entendemos o seu significado, externalidades negativas são desprezadas pela sociedade, com destaque ao ensino fundamental que ainda não é compromisso dos brasileiros e os monopólios naturais, os quais estão a serviço de interesses privados. Cabe ao Estado assegurar a liberdade de se empreender. A melhor qualidade de vida, o desenvolvimento e as melhores condições de geração de trabalho riqueza e renda serão consequências naturais, ainda mais para nós brasileiros, que contamos com um potencial enorme de recursos naturais como bem nos lembra o Pesquisador Carlos Nobre no último Planeta Sustentável da Revista Você S/A: "A invenção de uma nova economia".

Acesse: http://vocesa. abril.com. br/sumarios/ 0125.shtml

Não é à toa que somos um dos países mais violentos do mundo, onde mais de 10% de nosso PIB é gasto com a violência.
Segundo o IPEA seriam 5%: http://www.nevusp. org/portugues/ index.php? option=com_ content&task=view&id=199&Itemid=29

Como o clientelismo político é posto em prática e está sob o comando do Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o dono do Brasil.

Infelizmente o que vemos por conta do clientelismo posto em marcha, que os eleitores que elegeram o atual ocupantes estão na parte do Brasil que é comandada por um dos principais chefes do clientelismo nacional, estou falando agora do José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, antes mencionava o potiguar Garibaldi Alves Filho, que substituiu o alagoano Renan Calheiros, ambos sob a batuta de José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, hoje denominado como José Sarney de Araújo Costa e conhecido por José Sarney ou simplesmente Sarney. Sarney é o homem que comanda a política clientelista nacional onde o PT foi vencedor, junto com pessoas como Jader Barbalho, Eduardo Braga, Marcelo Miranda, Antônio Waldez Góes da Silva, Binho Marques, Wellington Dias, Cid Gomes, Garibaldi Alves Filho, Omar Aziz, Jorge Ney Viana Macedo Neves, Wellington Dias, Marcelo Déda, Renan Calheiros, Ciro Gomes, Newton Cardoso, Garibaldi Alves Filho, Sérgio Cabral, Roberto Requião, Ney Suassuna, Fernando Collor de Melo, Paulo Salim Malluf, usw., sem contar a forma descarada com que foi conquistado o apoio do Governador do Mato Grosso Blairo Maggi entre o primeiro e segundo turno das últimas eleições. E agora, saindo das fileiras o DEMocratas, o sr. Edison Lobão, o mesmo que pretende criar o Estado do Maranhão do Sul, ampliando e fortalecendo politicamente as pessoas da relação acima.
O brasileiro não acha estranho que nossa política e os desígnios da nação sejam comandados por pessoas com baixíssima representatividade política. Acaso podemos concordar com os critérios que levam à Presidência tanto do Senado como da Câmara, políticos fortemente comprometidos com o clientelismo, pois veja de onde são, qual a representatividade política e a qual partido pertencem.

Foram os seguintes os presidentes da Câmara:

Michel Miguel Elias Temer Lulia (Paulista) 2009 -
Arlindo Chignalia Jr. (PTista) (Paulista) 2007-2009
Aldo Rebelo (Alagoano) 2005 - 2007
Severino José Cavalcanti Ferreira (Pernambucano) 2005
João Paulo Cunha (PTista) (Paulista) 2003 - 2004
Efraim de Araújo Morais (Paraibano) 2002 - 2003
Aécio Neves (Mineiro) 2001 - 2002
Michel Miguel Elias Temer Lulia (Paulista) 1997 - 1999 e 1999 - 2000
Luís Eduardo Maron de Magalhães (Baiano e filho do ACM) 1995 - 1997
Inocêncio Gomes de Oliveira (Pernambucano) 1993 - 1995
Ibsen Valls Pinheiro (Gaúcho) 1991 - 1993
Antônio Paes de Andrade (Cearense) 1989 - 1991

E do Senado:

José Ribamar Ferreira de Araújo Costa - José Sarney (Maranhense) 2009 -
Garibaldi Alves Filho (Potiguar) 2007– 2009
José Renan Vasconcelos Calheiros (Alagoano) 2005-2007
José Ribamar Ferreira de Araújo Costa - José Sarney (Maranhense) 1995-1997 e 2003-2005
Ramez Tebet (Sul-Mato-grossense ) 2001-2003
Edison Lobão (Maranhense) 2001
Jader Fontenelle Barbalho (Paraense) 2001
ACM - Antonio Carlos Magalhães (Baiano) 1997-1999 e 2000-2001
Carlos Mauro Cabral Benevides (Cearense) 1991-1993
Nelson de Souza Carneiro (Baiano) 1989-1991
Humberto Coutinho de Lucena (Paraibano) 1987-1989 e 1993-1995

Se fosse um país sério a representação se daria a partir dos Estados que possuem o maior eleitorado. Não podemos esquecer:

O clientelismo tem a finalidade de amarrar politicamente o beneficiado. Os intermediários de favores, prestados às custas dos cofres públicos, são os chamados clientelistas, despachantes de luxo ou traficantes de influências. O grande objetivo dos intermediários é o voto do beneficiado ou dinheiro (corrupção). (Gerhard Erich Boehme)

Como pode não se questionar a baixa representatividade, a qual torna cariocas, gaúchos, paulistas, usw. cidadãos de segunda classe em seu país?
Senão vejamos:
Na tabela abaixo, preparada pela Assessoria Legislativa da Câmara dos Deputados, temos um quadro comparativo entre todos os estados da Federação e entre as diferentes regiões, em que consta o eleitorado, o número de representantes, o coeficiente eleitoral e o valor do voto federativo. Por ela, podemos diagnosticar as conseqüências da regra contida no artigo 45 da Constituição sobre o sistema "representativo" . Por ser o Estado com o maior número de eleitores de aproximadamente 20.774.9911, o Estado de São Paulo tem direito a 70 Deputados. Por sua vez, Roraima, o Estado da Federação com o menor número de eleitores (119.888) possui oito Deputados, sendo que o valor do voto federativo é de 19,80, ou seja, dezenove vezes mais que o mesmo voto do eleitor de São Paulo. Isso mesmo, um voto de um cidadão de Roraima vale o de 20 paulistas. No Acre, com 263.162 eleitores, e no Amapá, com 197.171 eleitores, a situação não é muito diferente: cada qual possui oito deputados, sendo que o valor do voto federativo do primeiro é de 9,02 e, do segundo, é de 12,04.

Se o brasileiro tivesse consciência política, o partido com maior representatividade seguramente seria o Partido Federalista (www.pf.org. br), pois é o único que possui compromisso com a liberdade do cidadão, combate o clientelismo e mantém se compromisso com o Princípio da Subsidiariedade.
Pior é a distorção que ocorre no Senado, são três senadores, independentemente do tamanho de sua população. O resultado disso é o constante saque diário da riqueza que se cria no Sul e Sudeste que, através dos impostos, alimenta o clientelismo no Norte, Nordeste e parte do Centro-oeste brasileiro. Agora com a DRU liberada, nem se fala.
E a tendência será piorar, pois o ex-Presidente do Senado já apresentou sua proposta de criar o Estado do Maranhão do Sul e o José Ribamar Ferreira de Araújo Costa - Sarney já trabalha pela criação do Estado do Tapajós e alguns outros.

Faça seus cálculos:

Estados

Eleitorado

Número de Representantes

Coeficiente Eleitoral (CE)

Valor do Voto Federativo

Região Norte

5,809,498

65

89,377

3.32

Acre

263,162

8

32,895

9.02

Amapá

197,171

8

24,646

12.04

Amazonas

1,106,006

8

138,251

2.15

Pará

2,783,131

17

163,714

1.81

Rondônia

692,067

8

86,508

3.43

Roraima

119,888

8

14,986

19.80

Tocantins

648,073

8

81,009

3.66

Região Nordeste

25,434,565

151

168,441

1.76

Alagoas

1,156,990

9

128,554

2.31

Bahia

7,031,624

39

180,298

1.65

Ceará

4,006,533

22

182,115

1.63

Maranhão

2,615,445

18

145,303

2.04

Paraíba

2,091,506

12

174,292

1.70

Pernambuco

4,467,948

25

178,718

1.66

Piauí

1,631,161

10

163,116

1.82

Rio Grande do Norte

1,491,112

8

186,389

1.59

Sergipe

942,246

8

117,781

2.52

Região Sudeste

42,174,832

179

235,614

1.26

Espírito Santo

1,710,729

10

171,073

1.73

Minas Gerais

10,559,739

53

199,240

1.49

Rio de Janeiro

9,129,373

46

198,465

1.50

São Paulo

20,774,991

70

296,786

1.00

Região Sul

15,199,708

77

197,399

1.50

Paraná

5,746,397

30

191,547

1.55

Rio Grande do Sul

6,296,021

31

206,097

1.46

Santa Catarina

3,157,290

16

197,331

1.50

Região Centro-Oeste

6,124,440

41

149,377

1.99

Distrito Federal

1,062,247

8

132,781

2.24

Goiás

2,622,097

17

154,241

1.92

Mato Grosso

1,279,042

8

159,880

1.86

Mato Grosso do Sul

1,161,054

8

145,132

2.04

Total

94,743,043

513

184,684

1.61




Com estes dados acredito que fica mais fácil entender como é feita a política no Brasil e entender onde o atual ocupante do Palácio do Planalto foi eleito para seu segundo mandato e como foi formada a base de apoio ao atual (des)governo, a base afilhada.

"O Brasil não conquistará a sua soberania, seguiremos acreditando em PACs e PIRIPACs e estelionatos eleitorais como 'Bolsa Família' e 'Programa Minha Casa, Minha Vida'. Um país soberano e desenvolvido é contruído com base em um ensino fundamental de qualidade e na fiel observância ao Princípio da Subsidiariedade" como princípio máximo e balizador da sociedade". (Gerhard Erich Boehme)

"Não se conhece nação que tenha prosperado na ausência de regras claras de garantias ao direito de propriedade, do estado de direito e da economia de mercado." (Prof. Ubiratan Iorio de Souza)

"Para destruir uma nação basta promovermos ideologias que pregam a distribuição de renda, desconsiderarmos a importância do papel coercitivo do Estado e os limites de sua atuação e principalmente não priorizarmos o ensino fundamental de qualidade." (Gerhard Erich Boehme)

"Os dois grandes fracassos do ensino universitário no Brasil são: não prepararam os alunos para a livre iniciativa, empreender em especial, mas o mais grave é que não preparam professores e mestres que saibam ensinar e enfrentar a triste realidade do ensino fundamental no Brasil". (Gerhard Erich Boehme)


"O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver à custa de todo mundo." (Frédéric Bastiat)

"Um Estado, o chamado 1º Setor, deve apenas atuar subsidiariamente¹ frente ao cidadão e não estar voltado para ocupar o papel que cabe ao 2º Setor - pois assim se cria o estado empresário e com ele fomenta-se o clientelismo, a corrupção e o nepotismo - ou 3º Setor - pois assim se promove o Estado populista que cria ou alimenta os movimentos (antis)sociais, o paternalismo e o assistencialismo, bem como que abre espaço para a demagogia político e perda da liberdade e responsabilidade do cidadão. Caso contrário ele acaba criando o 4º Setor - quando o poder coercitivo (tributação, defesa nacional, justiça e segurança pública) do Estado deixa de ser exercido por ele e é tomado por parte de segmentos desorganizados ou não da sociedade - cria-se então o Estado contemplativo, que prega a mentira, pratica a demagogia e o clientelismo² e cria o caos social através da violência e desrespeito às leis". (Gerhard Erich Boehme)

Entenda melhor: http://www.youtube. com/watch? v=GwGpTy- qpAw

"Fala-se tanto da necessidade de deixar um Brasil melhor para os nossos filhos, defende-se o indefensável, como o socialismo, os Movimentos (antis)Sociais e o clientelismo político, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso Brasil do futuro. Não podemos aceitar o capitalismo de comparsas e o socialismo de privilegiados" . (Gerhard Erich Boehme)

SÓCRATES dizia que a ignorância é a raiz de todos os males e GOETHE (Johann Wolfgang Von GOETHE) completa: "Nada é mais terrível do que uma ignorância ativa"; SANTO AGOSTINHO é lapidar:

"Errare humanum est, perseverare autem diabolicum"

"Errar es humano; perseverar en el error es diabólico."
"Errar é humano, perseverar, diabólico."

E o que preconizava Adam Smith em 1755:
"Para transformar um Estado do mais baixo barbarismo ao mais alto grau de opulência são necessários: paz, tributação leve e uma tolerável administração da justiça. Todo o resto vem pelo curso natural das coisas". (Ensaios sobre Matérias Filosóficas, em 1755).

Ao morrer em 1790 - sua expressão lapidar:

- "Liberdade para sempre."

"O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do Homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão" - "Le but de toute association politique est la conservation des droits naturels et imprescriptibles de l'Homme. Ces droits sont la liberté, la propriété, la sûreté, et la résistance à l'oppression. "(Art. 2. Déclaration des Droits de l'homme et du citoyen du 26 août 1789).


Abraços,

Gerhard Erich Boehme
gerhard@boehme. com.br
(41) 8877-6354
Skype: gerhardboehme
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